Há uma infinidade de razões e maneiras.
Você tem três filhos. Tem três dentes. A renda está atrasada quatro meses.
Você é um grande sucesso no escritório. Ela foi-se embora na semana passada. O motor não liga.
Você simplesmente não é sentimento isto.
O vinho estragou-se. O sucesso chegou demasiado depressa. O sucesso nunca chegou. Vai perder o respeito deles. Agora está no jogo do cancro.
O autocarro virou à esquerda, um quarteirão a norte.
Fará isso amanhã. A dúvida, mesmo atrás da sua orelha esquerda. Trinta e três multas de estacionamento.
Não tem leite. A conta da eletricidade. O que diriam a mamã e o papá?
Nunca andou na universidade. Andou em demasiadas universidades.
O passo para uma tábua a apodrecer. Excesso de sexo. Subsexuado.
Et Cetera.
Et Cetera.
Et Cetera.
Tudo conspirará para o impedir. Há uma infinidade de razões e maneiras.
Todas elas são comuns a todos.
No final, tem de pegar na caneta e fazer a coisa. E depois tem de o fazer novamente.
Não importa a recompensa. Não importa a surra.
Você não é diferente, melhor ou pior, do que qualquer outro antes de si.
A sua tinta e sangue correram na sarjeta.
O mesmo acontecerá com o seu, se quiser terminar esta corrida.
E então?
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